domingo, 28 de dezembro de 2014
Que tal passar a virada de ano vestido de preto?
Os mineiros lotam as praias no fim de ano. Se você for a Guarapari ou Cabo Frio, corre o risco de esbarrar em um conhecido ou vizinho no mar.
Uma boa sugestão pra quem vai ficar em BH e vive rock, são as casas do gênero.
Temos o Stonehenge Rock Bar ( Barro Preto), Espaço Rock Bar (Barreiro) além dos pubs Jack Rock Bar e Circus Rock Bar vão oferecer uma programação especial na noite da virada.
Temos o Stonehenge Rock Bar ( Barro Preto), Espaço Rock Bar (Barreiro) além dos pubs Jack Rock Bar e Circus Rock Bar vão oferecer uma programação especial na noite da virada.
A noite do Jack vai contar com três bandas, (Lithium, Rock Station e Lurex) agitando o público. Na Programação do Circus, duas bandas (Veletrol e Cash), ficam responsáveis por encher os ouvidos do público de rock a noite inteira.
As duas casas abrem as portas a partir das 22:00. Ambos os locais irão oferecer um "open bar" e "open food" de qualidade para os presentes.
Mais informações
em:
http://ledarockeragenda.blogspot.com.br/2014/12/agenda-de-fim-de-ano-2014-leda-rocker.html
http://www.circuitodorock.com.br/o-circuito.
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http://ledarockeragenda.blogspot.com.br/2014/12/agenda-de-fim-de-ano-2014-leda-rocker.html
http://www.circuitodorock.com.br/o-circuito.
No mais, feliz ano a todos.
Da Redação
Gabriel Pompeo
Quando a banda apareceu no palco do Music Hall, achei que fosse um sonho (literalmente). Estava a poucos metros de uma das maiores bandas da história do metal. De frente para o palco, em alguns momentos do show, parei para observar os olhares do público, e notei reações de admiração, emoção e de certa forma, uma espécie de devoção.
Andreas Kisser parece o mesmo de quando tinha 20 e poucos anos. Sua feição e sua energia não mudam. O guitarrista é o líder da bandeira Sepultura, e ele faz isso muito bem durante o show, sempre em contato direto com o público, rindo e interagindo com os fãs. Paulo Xisto, discreto e “mineirinho”, vestido com uma camisa do Galo, mantém sempre uma expressão tranquila e parece se divertir no palco a cada música. Derrick Green já se estabeleceu como o “frontman” da banda, é nítido a evolução que o vocalista teve nos últimos anos. Cantando sempre de frente para o público, o gigante se impõe.
A energia que Eloy Casagrande trouxe ao Sepultura com sua bateria extremamente pesada é notória. O jovem baterista mistura técnica e agressividade, e toca as músicas de uma maneira bem particular. O Sepultura tem hoje, um dos melhores bateristas do Mundo.
A banda abriu o show com a matadora “The Vatican”, do recente “The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart”. Em seguida, tocaram a ótima “Kairos” (uma das melhores da fase Derrick), emendando com “Manipulation of Tragedy” e “Impeding Doom”, também do novo álbum. A partir daí foram alternando clássicos como; “Propaganda”, “Territory” e “Refuse/Resist” do aclamado “Chaos A.D” ( 1993), com petardos como “Arise” e Inner Self”. Ainda sobrou espaço para “Attitude” e “Dusted”. Fechando o show, o clássico Roots Bloody Roots” levou o local abaixo.
A frase que veio em minha cabeça depois de uma apresentação histórica era: Que venham mais 30 anos de Sepultura.
Da Redação : Gabriel Pompeo
mais sobre mim acesse
http://colunistasledarocker.blogspot.com.br/p/colunista-gabriel-pompeo.html
Da Redação
Gabriel Pompeo
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Coluna do Pompeo - (1a. Matéria) Sepultura em BH – 30 anos
Sepultura em BH – 30 anos
Andreas Kisser parece o mesmo de quando tinha 20 e poucos anos. Sua feição e sua energia não mudam. O guitarrista é o líder da bandeira Sepultura, e ele faz isso muito bem durante o show, sempre em contato direto com o público, rindo e interagindo com os fãs. Paulo Xisto, discreto e “mineirinho”, vestido com uma camisa do Galo, mantém sempre uma expressão tranquila e parece se divertir no palco a cada música. Derrick Green já se estabeleceu como o “frontman” da banda, é nítido a evolução que o vocalista teve nos últimos anos. Cantando sempre de frente para o público, o gigante se impõe.
A energia que Eloy Casagrande trouxe ao Sepultura com sua bateria extremamente pesada é notória. O jovem baterista mistura técnica e agressividade, e toca as músicas de uma maneira bem particular. O Sepultura tem hoje, um dos melhores bateristas do Mundo.
A banda abriu o show com a matadora “The Vatican”, do recente “The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart”. Em seguida, tocaram a ótima “Kairos” (uma das melhores da fase Derrick), emendando com “Manipulation of Tragedy” e “Impeding Doom”, também do novo álbum. A partir daí foram alternando clássicos como; “Propaganda”, “Territory” e “Refuse/Resist” do aclamado “Chaos A.D” ( 1993), com petardos como “Arise” e Inner Self”. Ainda sobrou espaço para “Attitude” e “Dusted”. Fechando o show, o clássico Roots Bloody Roots” levou o local abaixo.
A frase que veio em minha cabeça depois de uma apresentação histórica era: Que venham mais 30 anos de Sepultura.
Da Redação : Gabriel Pompeo
mais sobre mim acesse
http://colunistasledarocker.blogspot.com.br/p/colunista-gabriel-pompeo.html
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