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COLUNA DO ELMO

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Coluna do Elmo - Agosto do Rock II 2013

Fim de férias escolares e o mês de agosto começou quente, pelo menos para quem curte um bom Rock and Roll. No dia 04 de agosto de 2013, às 16h00min, na casa de shows Saramandaia, teve início o  Agosto do Rock II. O Festival produzido e realizado por Leda Rocker promete movimentar o cenário rock de BH durante os quatro domingos do mês, e no primeiro dia desta segunda edição do festival a casa recebeu as bandas Overthrow e Engradado que realizaram dois grandes shows na abertura do evento.


A banda Overthrow, formada por Guilherme Quaresma, guitarra base e vocal, Marco Túlio, Baixo, Bruce, bateria e Thiago, guitarra solo, apresentou o melhor da banda Metallica, passeando por vários momentos desta banda que é uma das mais reverenciadas do heavy metal mundial. Clássicos como, Master of puppets, Seek & Destroy, Enter Sandman, entre outras agitaram a galera e esquentou o ambiente.

A segunda banda a subir no palco foi O Engradado, que detonou grandes clássicos de todos os tempos e que pode ser definida pela concepção da própria banda: “O Engradado é uma banda de Rock n' Roll de Belo Horizonte, com um repertório variado de canções próprias e tributos às grandes lendas do rock das décadas de 60 e 70, como AC/DC, Rolling Stones, Motörhead, Black Sabbath, Led Zeppelin, The Who, Jimi Hendrix, Deep Purple, entre outras”. A formação da Banda O Engradado conta com Gabriel “Papito” Oliveira, vocais, Athur “Tux” Alkmim, baixista, Augusto “Magrelo” Oliveira, guitarra e Tavos Mata Machado, bateria, que soltaram toda sua energia com destaque para as performances do vocalista, Papito, que incorporou o som potente da banda e o transformou em timbres vocálicos que impressionou os presentes.
Apesar do público não alcançar o esperado e o merecido pelo nível excelente das bandas, foi um bom começo para esse festival que promete muito mais para os próximos domingos deste mês que se depender do Rock and Roll não terá nada de desgosto. A Produtora Leda Rocker agradeceu aos presentes e convoca todos rockers de plantão para marcarem presença nos próximos domingos, pois as atrações prometem agitar a galera.

Da Redação

Elmo Gomes

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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Coluna do Elmo - THE WINERY DOGS

THE WINERY DOGS REALIZA GRANDE SHOW EM BH

A casa de shows Music Hall, dando sequência a comemoração ao dia mundial do rock, com a festa Rock Never Stops, recebeu em suas dependências a banda The Winery Dogs, no dia 27 de julho de 2013, às 21h00min horas.

O power trio formado por alguns dos maiores instrumentistas do rock atual, estréia no Brasil a turnê de lançamento do seu primeiro álbum homônimo. A banda é formada por Mike Portnoy, baterista fundador da banda de metal progressivo Dream Theather, na qual tocou por 25 anos, conquistando milhares de fãs, especialmente no Brasil, além de participar da Avenged Sevenfold e da Adrenaline Mob; Billy Sheehan, eleito por cinco vezes consecutivas o melhor baixista do mundo, cujos solos o levaram a comparações com o genial guitarrista Eddie Van Halen, e que é fundador do Mr. Big, grupo conhecido no país pelo sucesso de To be with you; além do guitarrista, cantor e compositor norte-americano Richie Kotzen, cujo talento precoce o levou ao estrelato aos 18 anos em bandas como Poison e Mr Big. Sua longa carreira-solo levou-o a incontáveis turnês pelo mundo com diversas vindas ao Brasil e, este ano vem pela primeira vez a Belo Horizonte, onde conta com um grande número de fãs.

A noite de sábado teve início com a abertura da banda Scarcéus, formada por Henrique Papatella, voz, Augusto Nogueira, guitarra, João Márcio, Baixo e Alexandre Marques, bateria, abriu a noite mandando músicas próprias que foram mescladas a algumas releituras de bandas consagradas como o Van Halen entre outros, aumentando a expectativa do público para a atração principal.

O The Winery Dogs subiu ao palco já se passava das dez horas e logo de cara já trouxe o público para curtir juntos com a banda todo o talento de seus componentes.

O show teve em sua maioria do set list músicas do cd Homônimo da banda que está fresquinho ainda sendo lançado nos Estados Unidos e ainda não aterrizou aqui nas terras tupiniquins, o que não impediu o público de cantar junto com sues ídolos, a tecnologia usada a nosso favor.

A primeira da noite foi “Elevate” seguidas de mais algumas inéditas até uma pausa da banda para que Mike Portnoy pudesse dar uma aula de bateria com uma técnica inconfundível ele deu um show em seu instrumento e levou a galera ao delírio.

Na sequência mais uma inédita “The Other Side”, para ai Billy Shehan, um dos maiores baixistas de todos os tempos destruir o que se podia imaginar conceito de tocar baixo. Aquilo não é um instrumento é uma nave espacial sonora e seu piloto, Billy, é um ser extraterrestre, o que o cara fez no baixo foi de estarrecer.

Segue-se a trilha sonora do disco para Rick Kotzen dar também seu show a parte na guitarra e ainda cantar sozinho a música do Poison, “Stand” e seguir para finalizar com mais sequência de boas músicas apresentadas por este trio de “monstros”, em se tratando de técnica e habilidade com seu instrumento.

Um excelente show para quem gosta do bom e velho Rock and Roll.



Por Elmo Gomes

segunda-feira, 29 de julho de 2013

COLUNA DO ELMO - Banda Big Noize no Music Hall em BH

BANDA BIG NOIZE CELEBRA O ROCK AND ROLL NO MUSIC HALL


Como parte das comemorações ao dia mundial do Rock, a casa de shows Music Hall recebeu, dia 13 de julho de 2013, data que é comemorado o dia deste que é um dos mais aclamados estilos musicais de todos os tempos o Rock and Roll, a banda Big Noize. 

Com uma formação recheada de estrelas do Rock, a Big Noize tem nos vocais Sebastian Bach, que se consagrou na banda Skid Row, na bateria, Vinny Apice, integrante da lendária Black Sabath, na guitarra, Phill Soussan, que tocou e compôs muitos clássicos ao lado de Ozzy Osbourne, e na guitarra o virtuoso George Lynch, fundador do Dokken e considerado um dos melhores da sua geração.

O intuito da banda Big Noize é celebrar os anos de carreira e sucesso de seus integrantes e trazer de volta ao público, clássicos que os consagraram em suas bandas de origem, e na noite do dia 13 eles mostraram que ainda estão a pleno vapor. Logo no início uma homenagem ao monstro sagrado e eterna voz do Black Sabath, Ozzy Osbourne, logo em seguida uma do Sebastian, e mais uma homenagem desta vez a Ronnie James Dio, com a música heaven and hell, e como já era destacado pela produção seguiu-se os clássicos, passando por algumas canções do Dokken, solos individuais dos músicos com cada um demonstrando todo seu potencial adquirido com os anos de estrada. O grande final ficou por conta das músicas do Skid Row, sendo que Sebastian levou ao delírio os antigos fãs ao cantar I remember you.

O público satisfeito com essa nostálgica apresentação relembrando músicas que há tempos não se via em apresentações ao vivo, reverenciou seus ídolos e curtiram um belo show. Mas a noite ainda guardou uma surpresa, a apresentação da banda Kiss Alive BH, com o melhor da banda americana original. A banda Kiss Alive BH é formada por  Diego Oliveira, "The spaceman", guitarra, Rafael Dinnamarque, "The devil", baixo, Filipe Morais, "The catman", bateria, Paulo Henrique, “The starchild”,guitarra. A banda com todos os apetrechos e fantasias utilizados pela banda original se apresentou em um show que durou por volta de duas horas e tocou os maiores sucessos do Kiss de forma coesa e competente, fechando muito bem a noite do Rock Never Stops.

Por Elmo Gomes

confira as fotos em

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.524427234290725.1073741852.488361231230659&type=3

e face da Leda Rocker  https://www.facebook.com/leda.rocker.9/media_set?set=a.724956874197049.1073741879.100000482306948&type=3

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Coluna do Elmo - O Rock and Roll é Reverenciado no VII Rato and Roll

O Rock and Roll é reverenciado no VII Rato and Roll


O Rock and Roll é um dos estilos de música mais aclamado em todo mundo e por conta disto ele tem o seu dia onde os amantes por essa cultura o reverenciam e prestam suas homenagens em uma grande comemoração tribal. Esse dia é o dia 13 de julho, que neste ano caiu em um sábado, nada mais propício para uma celebração do metal. Na região norte de BH mais precisamente no bairro São Tomas, o local escolhido foi o Bar do Rato, onde foi realizado o VII Rato and Roll, com muita gente bacana, cerveja gelada, paz, harmonia e é claro muito Rock and Roll. A música que é o que mais importa nessa data, ficou por conta das bandas TremBemDitos, Má Reputação, Engrenagem e Delírio Fantasma. À tarde de sábado foi chegando e o clima rocker já imperava no ar. Aos poucos o local foi tomado por roqueiros ensandecidos, sedentos por muito rock e outras coisitas.

A banda TremBemDitos subiu ao palco e enquanto passavam o som e se ajeitavam em seus lugares, nós, o público nos satisfazíamos com mais uma cerveja. A banda TremBemDitos é formada por Othon Saboia, guitarra, teclado e voz, Laloocha, guitarra e voz, Thiago Champs, bateria e Ricardo Augusto, baixo e voz e tem em sua filosofia produzir música de qualidade aproveitando as multi-influências dos integrantes, seja compondo suas próprias músicas ou interpretando artistas renomados do rock nacional e internacional. Os TremBemDitos, que tocaram pela primeira vez no Rato and Roll agradaram ao público e conseguiram manter o pique da galera ao mesclarem suas composições com grandes clássicos do Rock. O vocalista Othon Saboia falou do sentimento de ter participado do evento: “Tocar no Rato and Roll no dia internacional do rock foi muito bom. Rock, amigos e cerveja gelada... Foi assim que aconteceu... Só tenho a agradecer a todos que foram e prestigiaram... E viva o rock, fio duma égua!"

A banda a dar sequência à celebração foi a Má Reputação e com seu rock pesado onde interpretam Judas Priest, Dio, Ramones, entre outros grandes do hard rock e heavy metal dos anos 70 e 80, a banda esquentou de vez a noite dos presentes que esqueceram de vez o frio que assolava lá fora. Formada por Pablo Fernandes, baixo, Guilherme Carmo, guitarra, Elimar Trolha, guitarra, Alexandre Assis, bateria e Elvis Dias, vocal, a banda demonstrou um entrosamento incrível entre si e com o público, que chegou a gritar o seu nome no meio do show, reverenciando estes músicos de excelente qualidade.
O vocalista Elvis Dias disse ao final do show: “Apesar da improvisação de última hora, as bandas estão de parabéns pela doação a um evento que tem por objetivo levar entretenimento ao povo mais carente da periferia de BH, num dia bastante significativo, o dia mundial do Rock. Estou satisfeito, por mais uma vez, na sétima edição poder ter participado do evento com minha banda Má Reputação e agradeço a todos que contribuíram, ao público que compareceu em peso e agitaram o tempo todo, aos vizinhos que nunca reclamaram, e ao Rato por ceder o espaço no seu bar.” 
A banda Engrenagem que tem em sua formação Alípio Otávio, guitarra e voz, Pedro Gonçalves, Baixo e Tadeu dos Santos, Bateria, é a banda que toca desde a primeira edição do festival e por isso tem um carinho todo especial com o evento e recebe esse carinho de volta. O público que já estava louco a essa altura, interagiu com a galera do Engrenagem e promoveram um grande ritual rocker no Bar do Rato ao som de grandes clássicos como Led Zeppelin, Deep Purple, Jerônimo, entre outros. A banda produziu uma efervescência sonora que invadiu os corações e mentes provocando uma pulsação intensa que não permitiu a ninguém ficar parado.

A banda incumbida de fechar a noite foi a estreante no festival, Delírio Fantasma que é formada por Pedro Cataldo, guitarra e vocal, Bruno Batista, (Tapioca), baixo, Ricardo Fernandes, bateria, José Luiz Estevam, vocal e gaita, com uma influência da psicodelia que provocou uma avalanche cultural nos anos sessenta, a banda Delírio Fantasma, despejou suas composições sonoras com uma interpretação visceral e contagiante que parecia que o público presente era total conhecedor de suas músicas e eles fecharam a sétima edição do Rato and Roll com maestria, mantendo a magia que só o rock possui.

A noite de comemoração ao dia do rock foi perfeita e mais uma vez o Festival Rato and Roll provou que a periferia pode e deve receber cada vez mais eventos culturais, sejam eles musicais, teatrais, de cinema ou qualquer vertente da cultura. O público saiu satisfeito com o que rolou, mas também convencido de que o que é oferecido aos periféricos não é o suficiente que eles merecem e com a certeza de que com a falta de espaços e iniciativas de apoio aos artistas independentes que não se vendem a indústria cultural massificante que impera em nosso país, a periferia é a grande válvula de escape, a saída óbvia para se quebrar esse monopólio artístico cultural tão prejudicial a todos amantes da cultura.

Essa constatação você pode perceber na fala do produtor cultural Nilton Ferreira: “Todos os anos, eu e meus amigos procuramos um bom lugar para comemorar o Dia Mundial do Rock. Ano passado fui convidado, pelo produtor do evento, para montar o playlist e botar pra tocar... Aí chamei a turma e nossa comemoração foi excepcional... Cerveja a preço de custo, galera animada, respeitosa, bandas mandando bem demais... Foi quando os lindos do Diogo e da Tamara se conheceram... Este ano não foi diferente, reunimos a galera novamente e comemoramos o aniversário do Felipe! Sem sombra de dúvida, o Rato and Roll virou tradição nas nossas vidas!

A semente está plantada, a cultura não pode ser controlada e impedida de alcançar a todos sem descrição de lugar ou classe social, o povo já descobriu isto agora falta as autoridades se curvarem e darem uma sustentação para realização de eventos deste porte, tanto financeira como estrutural. Os periféricos aguardam essas mudanças, mas, enquanto elas não chegam vai se construindo da melhor forma possível, com muito esforço, colaboração, harmonia, paz e Rock and Roll.

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