Area Johny Cake entrevista a banda Veloz de Santa Rosa
Johny C-Como surgiu
a banda?Por que o nome “Veloz”?
A banda
surgiu de uma reunião de membros de uma antiga banda, a Enfermo, com uma
proposta totalmente diferente. O nome vem da música “Parte Dois” do Colligere.
Johny C-Em tão
pouco tempo a banda já estava compondo e fazendo shows, lançando um ep,como foi
o processo e aceitação desse primeiro trabalho?
Na época
não tínhamos muita experiência, o ep. foi gravado de forma amadora e acabou não
tendo a repercussão que o CD está tendo, apesar de ter sido bem aceito na
região.
Johny C-O que vocês
esperam colher ao ritmo do hardcore?
Queremos
mostrar nosso som ao maior numero de pessoas possível , pegar a estrada como já
viemos fazendo e continuar tocando por um bom tempo.
Johny C-Como está
sendo a aceitação do público e da mídia especializada sobre o mais novo CD?
A
repercussão está sendo boa principalmente aqui na região por se tratar de um
trabalho original em uma cena monótona; a mídia especializada ainda não teve
muito acesso, pois trata-se um trabalho muito recente, e pouco divulgado a
nível nacional, mas as portas estão se abrindo aos poucos.
Johny C- O que vocês procuram passar as pessoas com
suas letras e com o ritmo rápido?
Procuramos
cantar aquilo que acreditamos, da forma que sabemos e gostamos, e torcemos para
que isso toque as pessoas de alguma forma.
Johny C-A banda já
passou por idas e vindas à formação, qual a formação atual?E qual o segredo
para em tão pouco tempo já estarem lançando seu primeiro CD completo?
A formação
agora é Lucas (Vocal), Alan ( Guitarra), Dogui (Guitarra), Alcindo (Baixo) e
Jean (Batera). Não tem segredo, é só
motivação e vontade de fazer a coisa acontecer.
Johny C-Qual o
sonho da banda?
Nosso
primeiro grande objetivo já foi concretizado, que foi lançar o CD desabafo de
forma independente; depois disso, só o tempo dirá.
Johny C-Como vocês
se sentem ao meio da cena atual de Santa Rosa com bandas em crescente forte
como a Peixes Voadores?
Começamos
juntos, já tocamos juntos varias vezes e somos amigos. O som que eles fazem não
é nossa praia, mas respeitamos muito. Admiramos as conquistas deles, e torcemos
para que o sucesso deles seja duradouro. Quanto à cena, ainda existe uma
mentalidade muito pequena dos envolvidos, desde membros de bandas até
organizadores de festivais, mas isto está mudando aos poucos, e acreditamos que
em um futuro próximo teremos uma cena underground próspera na região.
Johny C-Como ocorre
o processo de composição dentro do Veloz? Quem é o cérebro por trás das
composições ou todos contribuem?
O Lucas e o
Alan chegam com as letras e os arranjos prontos, só lapidamos as músicas nos
ensaios.
Johny C-Deixo aqui
um espaço para a banda fazer suas considerações finais!
Agradecemos
o interesse no nosso trabalho. Dia 17/05 tocaremos com o Dance of Days e outras
grandes bandas da cena Gaúcha, em Santa Cruz do Sul, e dia 07/06 no P12 Fest em
Cerro Largo. É isso ai, muito obrigado, e ouçam Veloz.
Entrevista feita por Wendell Pivetta
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