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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

ÁREA JOHNY CAKE foi buscar de São Paulo a banda BARANGA!



Estamos aê!Hoje vou falar sobre a banda paulistana Baranga! Formada por Xande (vocal e guitarra), Paulo Thomaz (bateria), Ricardo “Soneca” Schevano (baixo) e Deca (guitarra), é uma das bandas da nova geração que vem surpreendendo o cenário atual do rock nacional. As letras bem humoradas são cantadas em português e seguem a linha: cerveja, mulheres e rock and roll. Um som sem frescuras, pesado e sujo, sob a forte influência de AC/DC e Motorhead. A Baranga já vendeu mais de 8 mil cópias de seus 4 CD’s, mostrando que mesmo com a era dos downloads ainda há público que prestigia um bom e velho rock and roll feito nos dias de hoje. Atualmente encontram-se fazendo shows por todo o país e divulgando o seu mais novo trabalho chamado “O quinto dos infernos”. Vale pena conferir o single “O é o Hell. Disponível no you tube e na Page do programa Johny Cake (WWW.facebook.com.br/Programa.Johny.Cake).

O Programa Johny Cake vai ao ar todas as segundas e sextas-feiras, a partir das 16h, pela querida 104.9 Raul Bopp, ou pelo site: WWW.raulboppfm.com.br
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PARTE IV - ROCK PROGRESSIVO - 1970 O SONHO ACABOU...

ROCK PROGRESSIVO AINDA VIVO E RESPIRANDO!
IV PARTE
1970 O SONHO ACABOU, FIM DOS BEATLES, FIM DE UMA ERA!



Os Beatles acabaram! Definitivamente! Paul McCartney anuncia que estava saindo da banda acompanhado de sua esposa Linda McCartney! Facada nas costas do parceiro que disse que faria isto meses atrás, mas o mesmo o dissuadiu de tal numa reunião nos escritórios de sua produtora, a Apple. O mundo se entristecia, fim de uma era! A mágica não existia mais, acabou chorare! O mundo amanhecia naquele 10 de abril de 1970 com um sabor amargo na boca, enfim os Beatles, patrimônio nacional que durante os anos 60 irradiaram uma luz guia para a esperança mundial, combalida pelos tempos de guerra fria e ataques ao Vietnam. Acabou-se a química, como o relacionamento que chega ao fim, desfez-se a união entre os quatro jovens que embalaram o mundo com suas canções. A maturidade beirava a porta e o cinismo dos novos tempos invadia os lares com seus anúncios de uma nova década pela frente. Fazer o quê, né mesmo?

Se por um lado o mundo perdia em ousadia, ganhava em explosão de inventividade, pois para se manter na mídia, os quatro cabeludos do Rock and Roll, soltaram petardos que eram recusados pelos parceiros nas gravações dos Beatles e, que para surpresa e desconfiança de todos, eram geniais! George Harrison foi o mais prolífico nesta primeira hora sem Beatles e nos mandou logo um álbum triplo, primeiro a ser lançado por um artista, All things must pass, discoteca básica pra quem quer entender o que estava por vir naqueles desvairados anos 70.

Não dá pra deixar de lado a contagem regressiva iniciada em 1968 para o fim dos Beatles, quando a banda capengava e dava mostras de cansaço emocional, os quatro não se toleravam, apesar de se amarem, da Revolução que veio a seguir. Isto foi um prenuncio dos anos 70, o cansaço do Rock and Roll em sua juventude, que aquela altura parecia necessitar de alguma reinvenção, para sua longevidade. Daí o surgimento da mixagem de estilos, a união entre eles arejando e fortalecendo cada vez mais o Rock and Roll, que também surgiu de um mix entre a Country Music e o Blues, o crossover tornou-se a bola da vez para que o estilo explodisse de vez em novidades, agradando e tirando os jovens de casa para a curtição! Casava-se Rock com Funk, com Soul, com Motown, com Musica Celta ou com Musica Erudita, alhos e bugalhos juntos numa mesma emoção, as experimentações abriam espaço para tudo e em todos os cantos do mundo! Até na Alemanha, surgiam grupos interessados em mostrar serviço, porem sem perder o acento germânico, diga-se de passagem. Grupos como Kraftwerk, Neu!,Tangerine Dream,Faust, Amon Dull, Can, Triumvirat, Eloy, ensaiavam seus primeiros passos no que seria a mudança e a visualização dos anos 80. Ora, mas nem começamos os 70 e já se falava em 80? Sim, com astros como David Bowie, Roxy Music, Brian Eno, Peter Gabriel, King Crimson, o futuro já batia na porta neste inicio de década.

Sim, os Beatles acabaram e junto com a desesperança do fim de uma era agridoce, veio a novidade da experimentação sem limites! Adeus aos limites e os anos 70 começaram com um olhar desconfiado, uma revolta entre os dentes e a acidez de uma era sem inocência. Os jovens agora descontentes com os regimes políticos, desafiavam autoridades e lutavam em frentes de guerras contra regimes ditatoriais em varias partes do mundo e contra a injustiça, capitaneada pela voz de um John Lennon que pós Beatles pedia para dar uma chance a Paz Mundial! Ainda existiam puristas, sim, claro, Rock and Roll ainda era o Santo Graal para a manifestação da atitude transgressora da juventude, sim, sim! Só que os anos 70 começaram cínico e o individualismo tomou conta da década e o hedonismo invadia as pistas de dança da novidade que tomaria conta de metade da década, as discotecas! Influenciaria também todo o movimento musical, a era Disco, porem, isto é assunto para outra historia! Os Beatles acabaram, porem longa vida a sua musica! A criatura foi maior que os criadores! Longa Vida ao Rock and Roll!




Escuta aí álbuns de Progs de Sucesso de 1970:




GENTLE GIANT – primeiro álbum da banda - http://www.youtube.com/watch?v=328UvOKmhM8


EMERSON, LAKE AND PALMER – primeiro album da banda - http://www.youtube.com/watch?v=LWf8GH8aP9Y


MAGMA – Kobaia – banda francesa - http://www.youtube.com/watch?v=vE69QC9GXZ4

O TERÇO - estréia da banda de ProgRock brazuca - http://www.youtube.com/watch?v=RbEPUTK-Vqs



Agora desbundou de vez!!! Inicio da Era dos mega shows em estádios e o ProgRock se introspecta também nos teatros e chega ao Brasil! Vejamos onde foi parar essa história, agora numa panorâmica mais ativa sobre o inicio da década. Apertem os cintos que nossa viagem ao centro da terra vai começar!

Da Redação

PAULO TRINDADE
Colunista Leda Rocker
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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Colunistas Leda Rocker: ÁREA JOHNY CAKE APRESENTA: BANDA TIERRAMYSTICA ( H...

Colunistas Leda Rocker: ÁREA JOHNY CAKE APRESENTA: BANDA TIERRAMYSTICA ( H...: Nesta semana especial, trago para o pessoal mais empolgado, que gosta de se envolver com a música a banda “Tierramystica”   de Porto A...

ÁREA JOHNY CAKE APRESENTA: BANDA TIERRAMYSTICA ( Heavy Metal/Viking)


Nesta semana especial, trago para o pessoal mais empolgado, que gosta de se envolver com a
música a banda

“Tierramystica”
 
de Porto Alegre que dita o ritmo Heavy Metal com a música de raiz latina(viking metal).
Suas musicas estão disponíveis no youtube. Tierramystica, que  mostra claramente, em seu som,
um tom de pura melodia com pegada folk que da um ar puro de liberdade ao fã. Atualmente encontram-se fazendo shows por todo o país. Vale pena conferir o single “Myths Creation”. 
Disponível no youtube e na Page do programa Johny Cake 
(WWW.facebook.com.br/Programa.Johny.Cake).
O Programa Johny Cake vai ao ar todas as segundas e sextas-feiras, a partir das 16h, pela
querida 104.9 Raul Bopp, ou pelo site: 

WWW.raulboppfm.com.br 

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Área Johny Cake apresenta a banda "SAGA ROCK"


Nesta semana especial, trago para o pessoal mais apaixonado a banda  “Saga Rock” de Júlio de Castilhos que dita o ritmo pop rock. Suas musicas estão disponíveis no tnb.art. Saga Rock, que mostra claramente, em seu som, um tom de pura melodia aonde os apaixonados se envolvem mais ao som. Atualmente encontram-se fazendo shows com uma bela parceria com a banda Anjos do Hangar, além de conquistarem espaço com uma produtora. Vale pena conferir o single “viver assim. Disponível no tnb.art e na Page do programa Johny Cake (WWW.facebook.com.br/Programa.Johny.Cake).

O Programa Johny Cake vai ao ar todas as segundas e sextas-feiras, a partir das 16h, pela querida 104.9 Raul Bopp, ou pelo site: WWW.raulboppfm.com.br

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Coluna do Elmo - Agosto do Rock II 2013

Fim de férias escolares e o mês de agosto começou quente, pelo menos para quem curte um bom Rock and Roll. No dia 04 de agosto de 2013, às 16h00min, na casa de shows Saramandaia, teve início o  Agosto do Rock II. O Festival produzido e realizado por Leda Rocker promete movimentar o cenário rock de BH durante os quatro domingos do mês, e no primeiro dia desta segunda edição do festival a casa recebeu as bandas Overthrow e Engradado que realizaram dois grandes shows na abertura do evento.


A banda Overthrow, formada por Guilherme Quaresma, guitarra base e vocal, Marco Túlio, Baixo, Bruce, bateria e Thiago, guitarra solo, apresentou o melhor da banda Metallica, passeando por vários momentos desta banda que é uma das mais reverenciadas do heavy metal mundial. Clássicos como, Master of puppets, Seek & Destroy, Enter Sandman, entre outras agitaram a galera e esquentou o ambiente.

A segunda banda a subir no palco foi O Engradado, que detonou grandes clássicos de todos os tempos e que pode ser definida pela concepção da própria banda: “O Engradado é uma banda de Rock n' Roll de Belo Horizonte, com um repertório variado de canções próprias e tributos às grandes lendas do rock das décadas de 60 e 70, como AC/DC, Rolling Stones, Motörhead, Black Sabbath, Led Zeppelin, The Who, Jimi Hendrix, Deep Purple, entre outras”. A formação da Banda O Engradado conta com Gabriel “Papito” Oliveira, vocais, Athur “Tux” Alkmim, baixista, Augusto “Magrelo” Oliveira, guitarra e Tavos Mata Machado, bateria, que soltaram toda sua energia com destaque para as performances do vocalista, Papito, que incorporou o som potente da banda e o transformou em timbres vocálicos que impressionou os presentes.
Apesar do público não alcançar o esperado e o merecido pelo nível excelente das bandas, foi um bom começo para esse festival que promete muito mais para os próximos domingos deste mês que se depender do Rock and Roll não terá nada de desgosto. A Produtora Leda Rocker agradeceu aos presentes e convoca todos rockers de plantão para marcarem presença nos próximos domingos, pois as atrações prometem agitar a galera.

Da Redação

Elmo Gomes

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Parte III - ROCK PROGRESSIVO- 1969 NA CORTE DO REI RUBRO

PARTE III


ROCK PROGRESSIVO AINDA VIVO E RESPIRANDO!

1969 NA CORTE DO REI RUBRO

Como eu disse, falar do ProgRock é contar historias e lendas antigas que habitam as obras dos vários artistas, que se juntaram para compor uma musica que fosse alem do seu tempo. Artistas saídos de escolas de Artes, estudantes atentos aos ensinamentos de músicos contemporâneos ainda vivos, que expressavam e aplicavam seus ensinamentos em controversas obras naqueles loucos anos 60! Algumas dessas novidades engendradas nos círculos acadêmicos, respingava no malfadado Rock and Roll que, como o mar recebe toda as águas dos rios, explodia em variados estilos! Compositores como Schoenberg, Ginastera, Carl Orff, Ravel, Rachmaninoff, Gershwin, entre tantos outros, propunham uma nova visão ao universo do estudo clássico da musica e vários alunos dessas escolas de Artes, propunham alternativas mais ousadas na composição da musica popular, conseqüentemente, influenciando o inocente Rock and Roll. Os apreciadores da musica erudita costumam polemizar questionando o valor estético da música popular, dizendo que a mesma é apenas para mero entretenimento e, devido a isto, atinge um publico muito maior. Em contraponto, dizem que as peças eruditas contem maior valor artístico. Este é um argumento fraco nos dias atuais, pois várias peças eruditas foram usadas extensivamente em campanhas publicitárias, vide trecho d’As Quatro Estações de Vivaldi em propaganda de perfume, talvez por causa destes alunos das Escolas de Artes durante os anos 60 interessados em desbundar e unir o Rock and Roll com a Musica Erudita! Várias outras artifícios de composição erudita caíam no gosto popular, como as Suites, que são uma seqüência de danças muito utilizadas durante o período Renascentista. Porem a intenção da Suite neste caso é a de usá-la como recurso para contar uma historia de varias partes em uma única musica. O lado B do último disco gravado pelos Beatles, o Abbey Road, abraça esta proposta, porem sem a pretensão de contar alguma historia, aproveitando apenas a idéia do Paul de tocar musicas que tivessem uma interligação e que fossem crescendo até um final apoteótico, como uma despedida para os fãs. Com toda esta situação efervescendo na Europa e explodindo em outros cantos, surge uma banda chamada King Crimson, com seu cast de músicos brilhantes, inclusive contendo um dos melhores guitarristas do gênero ProgRock, Robert Fripp!. A banda lança seu primeiro disco em 1969, In the court of the Crimson King, incensado num show de abertura para os Rolling Stones,! A banda logo fez sucesso na frente de milhares de pessoas, executando brilhantemente as musicas do primeiro disco e conseguiram cativar os fãs de cara, nos primeiros acordes. Este disco abre com uma melodia quase Heavy Metal, 21st Century Schizoid Man, que, após o riff, que não deixa nada a desejar frente os mestres do estilo como Iommi, Page e outros, passa a uma Jam tresloucada, finalizando numa porrada sonora e num inesperado free jazz, demonstrando a perfeita interação entre os músicos. A segunda musica, I talk to the Wind, uma bela canção que se contrapõe a primeira pela leveza e delicadeza duma flauta transversal que dialoga harmonicamente com uma guitarra sem fuzz. Daí pra frente são surpresas como a desesperada Epitaph orquestrada por um mellotron, teclado muito usado na época por sua etereidade sonora. O disco caminha para um desfecho inusitado, quando ousa na sua quarta faixa colocar o mellotron pra dialogar com os pratos da bateria e apenas isto, fazendo a base para o vocal de Greg Lake mixado no estudio. Mellotrons, órgãos Hammonds e baterias, simulam o passeio lunar de uma criança da lua e são doze minutos de uma odisséia sonora que se contrapõe ao silencio, experimentalismo puro. Fecham a primeira obra com a musica que dá titulo ao álbum, mais uma vez aberta por um riff sonoro que acompanhará o refrão da musica e, mais uma vez, a leveza de uma flauta transversal se contrapõe ao peso da guitarra e bateria. Esta é uma obra a ser descoberta pelos novos e curiosos do universo ProgRoqueiro, porem merece mais de uma plugada no play, pois contem tantas nuances que talvez na primeira execução, ouvidos maltratados hoje em dia, não descobrirão a beleza da mesma de imediato. Recomendo e incentivo a audição para o tratamento dos ouvidos cansados de tanto baticum sem propósito nos dias atuais.

Bem vindo a corte do Rei Rubro!

Longa Vida ao Rock and Roll!



Escuta aí álbuns de Progs de Sucesso de 1969:

KING CRIMSON – IN THE COURT OF THE CRIMSON KING

YES – YES (1969) estréia da banda

RENAISSANCE – RENAISSANCE estréia da banda

GENESIS – FROM GENESIS TO REVELATION estréia da banda


E aguardem, na próxima entramos definitivamente nos anos 70 com o anuncio do fim dos Beatles e outras revoluções a vista! Vamos aos anos 70, a década que não acabou!

Por Paulo Trindade

Coluna do Elmo - THE WINERY DOGS

THE WINERY DOGS REALIZA GRANDE SHOW EM BH

A casa de shows Music Hall, dando sequência a comemoração ao dia mundial do rock, com a festa Rock Never Stops, recebeu em suas dependências a banda The Winery Dogs, no dia 27 de julho de 2013, às 21h00min horas.

O power trio formado por alguns dos maiores instrumentistas do rock atual, estréia no Brasil a turnê de lançamento do seu primeiro álbum homônimo. A banda é formada por Mike Portnoy, baterista fundador da banda de metal progressivo Dream Theather, na qual tocou por 25 anos, conquistando milhares de fãs, especialmente no Brasil, além de participar da Avenged Sevenfold e da Adrenaline Mob; Billy Sheehan, eleito por cinco vezes consecutivas o melhor baixista do mundo, cujos solos o levaram a comparações com o genial guitarrista Eddie Van Halen, e que é fundador do Mr. Big, grupo conhecido no país pelo sucesso de To be with you; além do guitarrista, cantor e compositor norte-americano Richie Kotzen, cujo talento precoce o levou ao estrelato aos 18 anos em bandas como Poison e Mr Big. Sua longa carreira-solo levou-o a incontáveis turnês pelo mundo com diversas vindas ao Brasil e, este ano vem pela primeira vez a Belo Horizonte, onde conta com um grande número de fãs.

A noite de sábado teve início com a abertura da banda Scarcéus, formada por Henrique Papatella, voz, Augusto Nogueira, guitarra, João Márcio, Baixo e Alexandre Marques, bateria, abriu a noite mandando músicas próprias que foram mescladas a algumas releituras de bandas consagradas como o Van Halen entre outros, aumentando a expectativa do público para a atração principal.

O The Winery Dogs subiu ao palco já se passava das dez horas e logo de cara já trouxe o público para curtir juntos com a banda todo o talento de seus componentes.

O show teve em sua maioria do set list músicas do cd Homônimo da banda que está fresquinho ainda sendo lançado nos Estados Unidos e ainda não aterrizou aqui nas terras tupiniquins, o que não impediu o público de cantar junto com sues ídolos, a tecnologia usada a nosso favor.

A primeira da noite foi “Elevate” seguidas de mais algumas inéditas até uma pausa da banda para que Mike Portnoy pudesse dar uma aula de bateria com uma técnica inconfundível ele deu um show em seu instrumento e levou a galera ao delírio.

Na sequência mais uma inédita “The Other Side”, para ai Billy Shehan, um dos maiores baixistas de todos os tempos destruir o que se podia imaginar conceito de tocar baixo. Aquilo não é um instrumento é uma nave espacial sonora e seu piloto, Billy, é um ser extraterrestre, o que o cara fez no baixo foi de estarrecer.

Segue-se a trilha sonora do disco para Rick Kotzen dar também seu show a parte na guitarra e ainda cantar sozinho a música do Poison, “Stand” e seguir para finalizar com mais sequência de boas músicas apresentadas por este trio de “monstros”, em se tratando de técnica e habilidade com seu instrumento.

Um excelente show para quem gosta do bom e velho Rock and Roll.



Por Elmo Gomes

ÁREA JOHNY CAKE apresenta a banda MARIGOLD de Belo Horizonte!

Hoje trago para vocês “Marigold”, banda de Belo Horizonte que dita o ritmo Rock and Roll. Suas musicas estão disponíveis no soundcloud. Marigold, que mostra claramente, em seu som, um tom ao estilo Matanza,pesado e puro. Atualmente encontram-se divulgando O EP "SAFARI" que traz quatro músicas com muita intensidade e pegada forte, além de letras marcantes que tratam, subjetivamente, de assuntos que refletem o comportamento humano. Vale pena conferir o single “safari. Disponível no soundcloud  e na Page do programa Johny Cake (WWW.facebook.com.br/Programa.Johny.Cake).

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Pelo Mundo

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